18 Apr 2019 08:00
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<p>A empresa carioca Critical Studio anunciou o final de suas atividades em teu web site oficial, no dia 2 de outubro. A companhia adquiriu destaque no mercado nacional com o jogo DungeonLand, item 100% brasileiro que alcançou o top dez da loja virtual Steam. Para apresentar sobre o fechamento do estúdio, a coluna Criação Gamer, do TechTudo, dialogou mais uma vez com o desenvolvedor Marcos Venturelli.</p>
<p>“A gente infelizmente não tem independência para divulgar números de DungeonLand já que eles não são só nossos. Eles envolvem a Paradox Interactive também”, diz Marcos. Mas, o desenvolvedor nos adiantou que o projeto chegou à residência dos sete dígitos, ou seja, custando por volta de um milhão de reais. Vale ainda ressaltar que o jogo foi montado por só 12 pessoas em 2 anos de desenvolvimento.</p>
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<li>Compositor musical</li>
<li>Mix de Marketing</li>
<li>93% das decisões de compra são influenciadas pelas mídias sociais (Referência: Ironpaper)</li>
<li>Contatos e Redes sociais</li>
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<p>A respeito da experiência adquirida na empresa, Marcos Venturelli comenta: “Eu acho que devo demais à Critical. Relação Traz 10 Jogos Muito Esperados Que Foram Cancelados , foi uma instituição ótimo que me ensinou várias lições que irei conduzir em tal grau pra minha existência profissional quanto pra pessoal, além da montanha de discernimento técnico que todos nós acumulamos em quase quatro anos”.</p>
<p>Em comunidades privadas no Facebook, como a Boteco Gamer, mais de 160 comentários foram feitos a respeito do fechamento do estúdio. Várias das mensagens revelaram suporte ao grupo de desenvolvedores que perdeu o emprego e lamento pelo término da empresa. Mesmo com um projeto supermilionário, a Critical Studio foi muito obrigada a fechar as portas.</p>
<p>“Colocar DungeonLand pra fora da porta nos custou muito caro em suor, sangue e lágrimas. Insper Abre Inscrições Para Cursos Intensivos De Verão Da Educação Executiva de merecidas férias, tivemos dois projetos cancelados no decorrer do ano, por motivos incalculáveis. Nossa realidade financeira nos obrigava a escoltar adiante em um paradigma de publicadora, pelo motivo de conquistar financiamento privado ou governamental no Brasil pra projetos pela escala da Critical parecia impossível”, citou Marcos no comunicado oficial da corporação.</p>
<p>Ao Marketing Digital é Foco De Palestra Gratuita Em Guararema do papel do governo e da iniciativa privada no fechamento da Critical Studio, Marcos comenta: “Acho que existe mais sensacional vontade e interesse do governo brasileiro hoje do que nos últimos anos. Se isto é suficiente ou não, acho complicado de falar. Acaba ficando uma situação estranha de ‘ovo e galinha’, porque o governo não investe mais porque não há uma indústria robusto para ganhar esse investimento, e a indústria não está forte porque o governo não investe”.</p>
<p>Entretanto, o desenvolvedor bem como anuncia que existem problemas sérias entre a iniciativa privada e o mercado nacional de games. “ O Que é Seo (otimização para motores de buscas) ? de software e tecnologia são mixaria para projetos de jogos de porte médio ou enorme, como era o caso da Critical Studio. Se você vai fazer um jogo mobile ou web, um investimento pela residência dos 100 mil reais não é de se jogar fora. Pela Critical a gente queimava isso em 2 meses”, revela o especialista. Segundo o depoimento de Marcos Venturelli, o empresariado brasileiro ainda tem uma visão equivocada a respeito de os jogos digitais como um objeto de consumo rentável e respeitável para o desenvolvimento do país no setor de tecnologia.</p>
<p>“Os investidores daqui não têm experiência prévia em investimentos deste tipo e irão suspender a sobrancelha até o teto quando você comentar o quanto o projeto de fato custa”. No entanto, ao apontar a dificuldade dos investimentos, Marcos não deixa de ressaltar a alta carga tributária do estado: “É claro que não desejamos esquecer do infame gasto trabalhista no Brasil. Acho inteiramente absurdo ter que contratar um knowledge worker com as mesmas regras e taxas de alguém que contrata um operário de fábrica.</p>